Capitulo 1 - parte 9

toc-toc.
- pode entar.. - disse Juliana após sair do banho, ainda estava de roupão. -
- é, oi amiga. - disse Crys. -
- oi..
no mesmo momento entrou Bruna atrás..
- oque ela tá fazendo aqui?
- ei, calma amiga, ela só quer ajudar..vocês precisam converçar, eu, vou esperar aqui fora..Bruna, você vai conseguir. - Disse Crys. - é uma pena te conhecer em um momento meio que chato como esse, mas se importa de tirar uma foto?
- claro que não..
elas tiraram uma foto, Juliana não estava entendendo nada, então não disse nada, Crys saiu.
- Ju, eu sei que é dificil, mas me esculta.. - começou Bruna. -
- se for sobre o Luan, eu não quero saber..
- é sobre ele..
- então sinto muito, não posso ajudar..
- ele quase morreu!
- como é que é?
- senta ai, que lai vem história..
Bruna contou do ocorrido, Juliana ficou imóvel, então..a pessoa que havia se tornado seu amor então pouco tempo havia corrido risco de vida?
- m-e-u-D-e-u-s. - disse palssadamente. -
- pois é..tá ralado..
- olha! eu sinto muito mesmo pelo seu irmão, mas não posso ajudar, sinto muito.
- Juliana, ele chorou no show, não fala quase nada, tá trancado no quarto do hotel, desdas das 06:00 da manhã, já são quase 11:00, por favor?
- Bruna..
nesse momento Marizete entrou.
- por favor, Juliana, é uma mãe desesperada que tá pedindo, eu não sei mas oque fazer, eu tentei convencer ele a nos deixar ir pra lá, mas ele não quer..
- e uma irmã desesperada..
- e uma amiga desesperada..
- o Amarildo não tá aqui, mas é um pai desesperado também.. - completou Marizete. -
- tá, vocês ganharam, mas, eu só quero deixar claro que vou como amiga, nada de mas..
- tudo bem querida, não peço que nos desculpe, peço que ajude ele.. - disse Marizete em lágrimas, afinal, seria uma tentativa de ajudar o filho. -
ela se trocou rapidamente, se vestiu assim:

no caminho para o aeroporto Marizete dirigia ao lado da Bruna e Crys ia sentada atrás com Juliana, ligou para o pai dizendo que iria visitar uma velha amiga na cidade mesmo e voltaria só amanhã, não poderia contar tudo agora, não agora, Maria daria cobertura a ela, ele não gostou no principio, mas entendeu e autorizou, embarcou para Macaé, em menos de 2 horas estaria lá, no caminho encontrava forças para encara-lo mas uma vez, no aeroporto Rober a recebeu.
- oi Juliana.
- oi Roberval.
- olha só, desculpa por ter men...
- Rober, tá aqui não quer dizer que o desculpei, vim como amiga e só.
- tudo bem.
entraram no carro e foram, chegando lá, ela foi recebida pela Dag.
- Juliana prazer, meu nome é Dagmar, mas pode me chamar de Dag, sou acessora de impressa do Luan.
- prazer Dagmar, Juliana.
- é chato te conhecer num momento como esse, mas..
- não, tudo bem..
- fui eu quem tive a idéia de te chamar, desculpa por te meter nesse rolo, mas é que ele tá muito mal mesmo, e se serve de consolo, ele já te ama, ama tanto.. - ela abaixou a cabeça, Dag percebeu e já mudou de assunto. - bom, vem, vou te levar até o quarto dele..levo sua bolsa pra um quarto aqui do lado, reservei pra você..
- obrigado Dag.
elas subiram no elevador, a cada andar que subia o coração da Juliana estremecia, Dag deixou ela na porta do quarto dele e desceu.
- vamos lá Juliana, você consegue. - falou para si mesmo. -
toc-toc..
- seja quem for, vai embora. - falou com a voz baixa, então ele estava tão mal a esse ponto? mas não desistiria. -
toc-toc..
- entra..
ela virou o trinco com cuidado, lá estava ele na sacada do hotel de cabeça baixa, de costas para ela, fechou a porta com cuidado e desejou mil vezes não está ali, não agora, mas era preciso, ela se aproximou dele, ele percebendo alguém por perto virou-se, o rosto dele intacto transcrevia desespero, ele via a menina mas frágil do mundo a sua frente, um pouco mas pálida, mas continuava linda como sempre, os olhos um pouco inchados, ela via o seu menino desmoronando por dentro, como se carregasse um fardo nas costas, os olhos vermelhos nitidos de terror.
-o-oi Luan.- falou com cuidado.- ele não respondeu, apenas abaixou a cabeça. -
ela sabia que o que mas precisava no momento era alguém o acolhendo, aproximou-se dele, deixou a bolsa das suas mãos cair com cuidado, ele havia entendido, a abraçou com toda força que podia existir no seu corpo, ela correspondeu, ali naquele momento ela viu a pessoa mas delicada do mundo com medo, muito medo, ele chorou, chorou de soluçar, ela tentava acalma-lo passando as mãos nas costas bem definidas dele, enquanto as lágrimas dele encharcava a blusa dela, desejou tirar toda dor dele e ficar para si,  odiava ficar sofrendo por alguém que amava, mas odiava mas vezes ainda ver alguém que amava sofrendo.
-
Foi pequeno né? mas compensou e queria deixar vocês na curiosidade para o próximo poste.Nhac! Que mal eu! :( HAUSHUASHUAHS próximo poste depois de no minimo 5 comentários.
Maria @LuanS_PRT - e ela foi! *-* será que vão se entender? hum..veremos, dói ver eles assim né? mimi):

@YanaSouza - realmente não tem nem oque dizer sobre esse dia, foi um terror :/ mas, Deus é mas e protegeu ele como sempre faz. :') Ela foi! *-*

nanda - KK não precisa bater porque ela foi, nem me fala amor :s esse dia foi tenso!

@LindonasDoLS - sim, ela entendeu..entendeu que ele precisava dela, mas isso não quer dizer que o perdoou, hum, será ein! haha nem me fala :s passou um filme pela minha cabeça também lembrando quando estava escrevendo :( mas, Deus é mas.

luan santana - obrigado amor! :) aham!

Quem quiser dá uma olhada: http://fanfic-apenasmaisumsonhols.blogspot.com/  NÃO, NÃO sou EU que escrevo, apenas estou indicando tá?

Beijos.