terça-feira, 1 de maio de 2012
Capitulo 1 parte 27
Luan:- olha só..tá tudo bem agora tá?
ela o olhou sem entender ainda imóvel.
Luan:- você não deve tá entendendo nada né? olha..
Juliana:- Lu..-Lu..-an..
Luan:- oi! sou eu..não se cansa, vou chamar o médico tá? - ele saiu as pressas, e logo voltou com o médico.
Fernando:- olá Juliana, meu nome é Fernando, sou seu médico por esses dias tá bem? não precisa falar nada, não agora, não vai te fazer bem, você tá fraca, precisa se alimentar, mas..antes, preciso te examinar pra ver se tá tudo bem, fizemos os exames e ta tudo normal, é só uma coisinha de nada.Luan olhava para ela e se imaginava ali no lugar dela, odiava ver sofrendo aqueles que amava, o drº focou uma pequena lanterna nos olhos dela, ouviu o coração.
Fernando:- é, tá tudo bem, você só tá fraca. - para o alivio do Luan. - você consegue se sentar?
Juliana:- ach..acho que sim..
Fernando:- então tá, vou te ajudar, no três tá? - ele se posicionou ao lado segurando as costas dela. - 1,2,3.
Juliana:- ai..
Luan:- oque foi? tá doendo? se machucou? ah meu Deus!
Fernando:- calma Luan..oque houve?
Juliana:- eu..eu tô tonta..
Fernando:- vai melhorar, é fraqueza..precisa se alimentar, soro não é o sulficiente, vou pedir a enfermeira pra trazer tá? - o médico saiu -
Juliana:- oque..oque, você tá fazendo aqui?
Luan:- eu..fiquei preocupado..não poderia não vir.
Juliana:- não precisava..
Luan:- não faz assim! não sabe oquanto me preocupei com você.
Juliana:- cadê minha mãe? oque aconteceu? - disse ela colocando a mão na testa com o semblante de dor tentando lembrar -
Luan:- um acidente, vocês sofreram um acidente de carro..
Juliana:- e minha mãe?
Luan:- é..
foram enterrompido por uma enfermeira entrando com uma bandeja, ela colocou em cima da Juliana e saiu.
Luan:- é, melhor você comer.
enquanto ela levava colher a colher até a boca, Luan ha via como a pessoa mas frágil do mundo, não disse nada até ela acabar.
Juliana:- Luan..cadê..meu celular? cadê meu pai? minha mãe?
Luan:- tá aqui. - a entregou -
ela começou a mexer no celular e colocou no ouvido.
Juliana:- desligado, estranho.
Luan:- ham?
Juliana:- o celular da mamãe, tá desligado.
Luan:- Juliana agente..tem que conversar.
Juliana:- espera, deixa eu falar com meu pai antes.
Luan sentou-se passando a mão inquieto nos cabelos.
Juliana:- pai?
Pedro:- meu amor! acordou agora?
Juliana:- é..pai, eu tô cansada, quero ir pra casa, quero você minha mãe. - facada, no Luan e no Pedro ao mesmo tempo. -
Pedro:- princesa, temos que conversar..
Juliana:- eu também, hoje é que dia?
Pedro:- porque?
Juliana:- não lembro quanto tempo tô aqui..mas, acho que foi ontem..não sei..tive um dos melhores dias da minha vida ao lado da mamãe. - outra facada nos dois -
Pedro:- é..porque?
Juliana:- pai, não sei..ela tava diferente, mas feliz que nunca, assumiu o papel de mãe, disse que me amava, que eu era tudo pra ela, até um anel ela me deu, que não sei aonde está..
Luan não pode segurar o choro, chorou em silêncio, imaginando o quanto iria doer nela, oquanto iria doer nele.
Juliana:- pai? diz alguma coisa..
Pedro:- deixa eu falar com o Luan?
Juliana:- claro..pra você.
Luan se levantou disfarçando as lágrimas, ficando de costas para ela.
Luan:- oi..
Pedro:- Luan, eu nem sei oque fazer, como contar pra Juliana..
Luan:- nem me fala..e a?
Pedro:- ela acabou de ser enterrada.
Luan:- oqueeee?
Pedro:- calma! não grita, a Juliana vai se assustar, os orgãos dela por dentro estavam destruidos, por isso teve que ser enterrada mas cedo.
Luan:- sem veló..?
Pedro:- é.
Luan:- e aonde você tá?
Pedro:- aqui..é lindo..
Luan:- lindo?
Pedro:- nem parece que é cemitério.
Luan:- e a Juliana?
Pedro:- eu vou ai, jajá..agente tem que explicar.
Luan:- também acho!
Pedro:- bom..jajá eu chego, xau.
Luan desligou o celular e entregou para ela.
Pedro:- e cadê ele?
Luan:- tá chegando..
Juliana:- e a mamãe?
ele abaixou a cabeça.
Juliana:- anda Luan, cadê ela?
ele começou a chorar.
Juliana:- Luan..eu, não tô entendendo..me explica, ela se machucou muito?
Luan:- Ju..eu..
Juliana:- Luan fala logo, tô começando a me preocupar..
ele não disse nada, apenas a abraçou.
Juliana:- me fala logo, pelo amor de Deus, eu quero minha mãe, eu quero ela..
ele se afastou e pos a mão no rosto.
Luan:- ela..
Juliana agora entenderia, Luan chorava, seu pai não disse nada, tentará desconverçar sobre o assunto.
Juliana:- não! - susurrou, enquanto os olhos se enchiam de lágrimas - não, ela..não..não! ela não foi embora! ela tá bem..tá bem..ela tá BEM NÃO TÁ LUAN? - gritou -
Luan:- eu..sinto muito! - desabou -
Juliana:- NAAAAAAAAAÃO! - gritou com todas suas forças, forças que sobravam dentro de si, era como se seu coração houve se partido - EU QUERO MINHA MÃE, MINHA MAAAAAAÃE, MÃEEEEEEEE, MAAAAÃE NÃO ME DEIXA. - ela se encolheu na cama enquanto seu rosto estava banhado por lágrimas, dor, desespero, medo, tudo ali continha. Luan não suportava a ver sofrendo como ela estava, desejou que toda a dor que ela sentia fosse para ele só para não vê-la naquele estado.
Luan:- esculta, esculta! - ele se aproximou dele e pegou no rosto dela a fazendo olhar para ele, ela tremia de nevosismo - eu sei que tá doendo muito agora, mas vai passar.
Juliana:- É MENTIRA! É TUDO MENTIRAAAAAAA SUA! EU QUERO MINHA MÃE, MINHA MÃE. - gritava, no mesmo momento entrou dois enfermeiros e um médico, eles a seguraram e aplicaram um sonifero, Luan não suportava ver aquilo tudo e não poder fazer nada, não suportaria, os enfermeiros sairam com o médico, Luan foi até a cama a abraçou enquanto ela estava estava sonolenta nos braços dele.
- é..tudo..mentira..ela..ela tá bem.. - susurrava chorando -
Luan:- xiu! vai ficar tudo bem meu amor, tudo bem..você vai ver..
Juliana:- eu..eu quero morrer.. - fechou os olhos devagar, Luan a deitou na cama, não saia a cena do desespero dela, não conseguiria esquecer tão cedo. -
Pedro:- Luan? o..o..médico me contou - ele começou a chorar, Luan o abraçou em sinal de força. -
Luan:- foi..orrivel.
Pedro:- ela..disse oque?
Luan:- tanta coisa, que queria a mãe dela, que era mentira, chorou, gritou..
Pedro foi até a cama aonde ela, segurou a mão dela.
Pedro:- minha princesa, dói tanto ver você assim..eu queria tanto aquele sorriso que só você sabe dá, aquele sorriso mas puro e verdadeiro..eu sei que não vai ser fácil, eu sei..sei que vai doer, mas..um dia, passa. - ele beijou o topo da testa dela e sentou-se em uma das poltronas, os minutos ali passavam como horas, as 10:00 da noite, ela acordou, mas não moveu um dedo, olhava pelo vidro da janela o céu, e deixava lágrimas e mas lágrimas cair, passou-se mas de 10 minutos e ela continuava imóvel, só chorava.
Luan:- eu não aguento mas isso! agente não pode deixar ela sofrer assim, sem fazer nada.
Pedro:- eu não sei oque fazer..
Luan:- olha, o dr tá chamando..
Pedro:- eu vou até lá. - ele saiu -
Juliana:- eu quero minha mãe, eu só quero isso..
Luan se levantou e foi até ela.
Luan:- Juliana, olha pra mim..
ela continuava do mesmo jeito, ele sabia que palavras não ia mudar nada, gestos sim, a tomou nos braços e abraçou, ela não fazia nada, não falava nada, estava imóvel, morta por dentro como nunca esteve.Pedro voltou e se emocionou com oque viu.
Pedro:- filha?
ela não movel um dedo se quer..
Pedro:- ela..ela, levou alta, tá tudo bem com ela..agente vai viajar hoje meia noite.
Luan:- tem certeza?
Pedro:- é o melhor a fazer..mas, antes, temos que levar ela pra se despedir da mãe..no cemitério.
Juliana olhou para ele intacta, não acreditava no que acabará de ouvir.
Juliana:- cemitério? - disse rouca, se livrando dos braços do Luan -
Pedro:- é filha..os orgãos da sua mãe, eles estavam destruidos, não poderia esperar mas..
Juliana:- não acredito, vocês..minha mãe..era minha mãe, eu tinha o direito se quer de me despedir dela.
Luan:- mas..não poderia esperar mas, nem eu fui..
Juliana:- não me importo! EU TINHA ESSE DIREITO - gritou -
Pedro:- vamos, você precisa ir para casa da sua .. ir para casa pegar suas coisas, você se arruma lá, de lá vamos ao cemitério e de lá para o aeroporto.
Juliana:- eu quero ficar só, me deixem, me deixeeeeeem!
Luan:- por favor - suplicou -
a enfermeira chegou, levou ela até o banheiro, tomou banho e ajudou a vestir-se, saiu vestida assim:
queria esperanças de toda sua dor ser levada pelo ralo como a água que corria pelo corpo, mas só esperanças..a dor era a mesma, saiu do banheiro apoiada na enfermeira, os olhos vermelhos ainda teimavam em deixar lágrimas cairem, Luan a segurou pela cintura e sairam do hospital, no taxi ninguém falava nada, o silêncio era sufocante, celular do Luan tocou.
Luan:- oi mãe.
Marizete:- como tá por ai filho?
Luan:- tudo péssimo.
Marizete:- vocês vem quando?
Luan:- hoje 12:00 agente embarca, chegamos ai 03:00 da tarde.
Marizete:- entendi, posso falar com a Juliana?
Luan:- mãe..é melhor não..ela..
Marizete:- tudo bem..quando chegar agente conversa.
Luan:- tudo bem, beijo!
Marizete:- beijo!
passaram no hotel, Pedro subiu e pegou as coisas, enquanto Luan estava no carro com ela, com a cabeça escorado no vidro olhava para o céu imóvel, Luan não suportava mas aquilo, vê-la sofrer, se aproximou dela, mas ela continuava do mesmo jeito, Pedro chegou com as malas e continuaram o caminho, chegam lá, Luan a ajudou a sair do carro, ela ia apoiando-se nele, Pedro pegou as chaves e abriu, entrou primeiro, de cara a casa, os móveis, a decoração já era a cara dela, era muito ela.Luan entrou em seguida com Juliana, olhou para cada canto da sala, para o sofá e lembrou de quantas vezes conversaram ali sobre moda, maquiagem..pegou uma das mãos tremulas e levou até os olhos enxugando o rosto, olhou a escada e lembrou de quando acabará de chegar na casa e subirá pela primeira vez.
Pedro:- bom, temos uma hora e meia, tomar banho, se arrumar, comer, cemitério e ir embora..
Luan a guiou até o quarto, apontou para uma porta, ele entrou, era o quarto da sua mãe, tinha o jeito dela, o cheiro dela, desabou em lágrimas mas uma vez, foi até a comoda com fotos, e lá encontrou várias das duas:
Juliana:- mãe..porque você fez isso comigo? me diz?
Luan:- ela..não teve culpa.
Juliana pegou as fotos e a abraçou, foi até o clouset pegou uma caixinha, de lá tirou um único colar, um coração com uma foto dela dentro, pos no pescoço e foi para o quarto que ela estava.
Luan:- bom, vou te deixar aqui se arrumando pra gente ir, tá bem?
ela não disse nada, trocou de roupa:
fez as malas, pós tudo que havia trago e o que não havia levado da última vez, saiu do quarto, encontrou Luan frente a porta vestido assim:
ele entrou pegou as malas dela e desceu, subiu novamente e ajudou a descer, Pedro estava lá embaixo, conversava com um homem, reconheceu, era Iago, o namorado da sua mãe..ela o abraçou forte, e chorou juntamente com ele.
Iago:- vai passar querida..dói hoje, mas amanhã..tudo melhora.
Juliana:- ela não poderia ter feito isso comigo.
Iago:- ela não teve culpa Ju.
Juliana:- e agora?
Iago:- seguir a vida por mas dificil que seja..
Iago era uma espécie de homem sempre na dele, tinha 38 anos, alto, magro, moreno, sim, era bonito, apesar de ser na dele, sempre amou Joana, a mimava quando devia e até quando não devia, disso não tinha dúvidas.
Juliana:- quero que cuide muito bem da casa dela tá? não mude nada..
Iago:- não! essa casa é sua!
Juliana:- eu..não moro aqui, ela iria ficar só..quero que fique com você..sei que vai cuidar bem dela..você futuramente vai casar, ter filhos..e vai ser aqui..
Iago:- não posso aceitar.
Juliana:- você tem que aceitar, ela ia gostar disso.
Iago:- obrigado.
Juliana:- não precisa agradecer.
Pedro:- alguém vai querer comer?
ninguém disse nada.
Pedro:- ok, então, cemitério.
Juliana se escorou na porta antes de sair, abaixou a cabeça.
Juliana:- eu não sei se algum dia eu vou voltar aqui, mas..eu nunca vou esquecer dos momentos que passei aqui, mesmo não sendo os melhores..nunca vou esquecer! - ela saiu, agora escorada no pai, Luan acabará de por as malas no carro, e seguiram rumo ao cemitério, chegando lá, lágrimas não faltavam.
Juliana:- mãe..eu te amo tanto sabia? tanto..eu sempre vou amar tudo em você, seu jeito..suas manias.. eu sei que não fui a filha perfeita, mas..eu acima de tudo te amei, amei muito e sempre será assim, obrigado por tudo mãezinha..fica bem tá? - disse ela passando a mão na foto dela, pós o enorme buquê de flores em cima, se levantou com a ajuda do pai e saiu. -
Iago:- bom, eu vou pra casa.
Juliana:- Iago, eu não sei se agente vai ser ver algum dia, mas..eu quero que você seja sempre assim.
Iago:- o pequena! eu também não sei, mas, prometa que vai ser feliz? sua mãe aonde quer que está, gostaria de te ver assim.
Juliana:- eu vou tentar.
ela o abraçou, entrou no carro, de lá foram direto para o aeroporto, silêncio dominava o lugar, embarcaram, Juliana no meio, Luan ao lado direto e Pedro ao lado esquerdo, os minutos se tornaram em eternidade naquele avião, pouco se falaram, Juliana se quer falou algo, olhava para o anel que ganhará da sua mãe e apertava forte reunindo forças.Forças, ali todos precisavam.Desembarcaram no aeroporto, poucos reconheceram Luan, apenas acenou para eles, entraram no taxi e foram para casa.
Luan:- Juliana, minha mãe quer falar com você, porque não fica aqui?
Juliana:- não..eu..
Pedro:- filha, vai te fazer bem.
ela concordou com a cabeça, com uma das mãos Luan carregava a bolsa dele e a outra Juliana estava apoiada, ele tocou a campainha, Marizete atendeu, seu coração partiu-se ali ao vê-la, os olhos vermelhos, ainda chorava, pálida, com um pequeno ferimento na boca, e a enchergava além do corpo, a enchergava por dentro, oque era pior, a dor, a fraqueza, o medo, o desespero, Juliana abaixou a cabeça, Luan olhou para a mãe com o olhar sofrido.Marizete a abraçou forte, bem forte, ela mas uma vez desabou.
Marizete:- chora filha, chora..põe pra fora.
Juliana:- ela não podia ter feito isso comigo, não podia.
Marizete:- ela não teve culpa, não teve culpa..sinta felicidade por ter passados os últimos momentos ao lado dela, juntas.
-
GENTE, EU SOU MUITO DO MAL? HAUSHUAHSUAHSU :( Mas, vai ter um lado positivo nessa história viu? só posso falar isso.
@yanasouza - Realmente :/ mas..vamos ver oque vai vim por ai né? haha
Anônimo - KKKKK sou assassina não amor :( own, muito obrigado viu coisa linda?
Vara Do Luan - Obaaaa! ô/ eita :x vamos ver oque vai dá agora né?
@luans_prt - Realmente não é fácil, mas..vamos ver oque vai dá né mô? muitas coisas vem por ai.
Taaý marchiolli - E ele está fazendo isso né? coisa linda >.<
nanda - Concordo com tudo que você disse, sem mas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ai sua má to chorando agora :`( tadinha dela perder a mae não teve ser facil! deus me livre de perder a minha!! mas eu acho que isso vai ter um lado positivo ela vai ficar mais proxima do lulis *--*
ResponderExcluirNossa amor sem duvida me puseste a chorar... nao sei o que é perder a minha mae mas ja soube o que foi perder o meu pai e foi muito dificil... e tu aqui conseguiste descrever muito bem tudo o que passa pela cabeça, todo o sofrimento... ficou sem duvida perfeito!!! acho que a conversa com a dona marizete lhe vai fazer muito bem... e o lado positivo acho que é ficar mais proxima do lu... agora mais que nunca ela vai ter medo de perder mais alguma pessoa que ama e por isso acho que nao vai querer ficar longe do luan *-* Parabens por este capitulo! escreves maravilhosamente! beijos maria @luans_prt
ResponderExcluirOlha você me deixando sem palavras e com lágrimas nos olhos... triste a reação da Ju. Não era pra menos.
ResponderExcluirO lado positivo vai ser o carinho, o amor e o apoio que ela vai receber de Luan.
@YanaSouza
Nossa quanta tristeza..menina fazia tempo que não vinha aqui,e já aconteceu tudo sna tua fic,eita nós,tomara que venham mesmo mts coisas boas pra ela né?!
ResponderExcluirbjs
Simoni
aiiiiiii eu to chorando pocha coitada ju olha o que ela ta passando
ResponderExcluirchorei um oceano inteiro junto com a u só de pensar que podia ser minha mãe...
ResponderExcluirtadinha da Juju se ela precisar estou a qui pra apoia-la em tudo que ela precisar.
Espero que agora pela frente venha coisas boas e que a Juju e recupere por mais que seja difícil mais ela tem que tentar né.
Posta mais chuchuzinho
Bjuuu
PERFEITAAA, entrei meio que correndo aqui por causa de dever, provas e traabalhos mais o vicio fala mais alto !! MAAAAIS, você ta muito do mal Muié ¬¬ #RUUN
ResponderExcluir